Cereais,
leguminosas, laticínios, carnes, peixes, hortaliças e frutas são alguns dos
alimentos de presença obrigatória na dieta das grávidas.
Os
alimentos consumidos durante a gravidez fornecem a energia e os nutrientes necessários
para o bebê se desenvolver. Por isso, o cardápio das gestantes precisa ser rico
e variado. Não podem faltar cereais, leguminosas, laticínios, carnes, peixes,
hortaliças e frutas.
Grãos e cereais (pães, arroz, aveia e massas),alimentos preparados com farinhas de
trigo e milho são uma boa pedida, pois elas são enriquecidas com ácido fólico, uma vitamina que previne defeitos congênitos,
principalmente no cérebro e na medula espinhal.
Leguminosas (feijão, grão-de-bico e soja) contêm ferro, um nutriente que reduz
os riscos de anemia e, por isso mesmo, não pode ficar ausente do cardápio das
grávidas.
Laticínios (leite, queijo e iogurte)são excelentes fontes de proteína e
também de cálcio, um mineral que contribui para a formação dos ossos e dentes
do bebê.
Carnes magras, aves e peixes, vitaminas do complexo B, ferro e,
especialmente, proteínas - todos essenciais para o desenvolvimento do feto -
são encontrados nesses alimentos.
Tomate,
ervilha e brócolis são também fontes de ácido fólico, a vitamina do complexo B
que previne a malformação do tubo neural, que afeta o cérebro e a medula
espinhal da criança.
As
frutas são ricas em fibras, por isso ajudam a regular o trabalho do intestino e
previnem a prisão de ventre durante a gravidez.
No segundo trimestre, seu apetite deve ficar
igual ao que era, ou um pouco maior. No terceiro, você deve ficar com mais
fome, mas precisa tomar cuidado porque serão mais frequentes a azia e a má
digestão.
A grávida pode comer quase tudo, mas deve evitar alguns tipos de alimentos. São eles:
peixes e frutos do mar crus, como ostras e sushi, queijos de casca branca, como brie e camembert, e queijos com fungos, como roquefort e gorgonzola. Evite também queijos do tipo caseiro que podem ser feitos com leite não pasteurizado. O problema é a possível presença de uma bactéria que causa a listeriose, doença que pode prejudicar o bebê.
A grávida pode comer quase tudo, mas deve evitar alguns tipos de alimentos. São eles:
peixes e frutos do mar crus, como ostras e sushi, queijos de casca branca, como brie e camembert, e queijos com fungos, como roquefort e gorgonzola. Evite também queijos do tipo caseiro que podem ser feitos com leite não pasteurizado. O problema é a possível presença de uma bactéria que causa a listeriose, doença que pode prejudicar o bebê.
Carne bovina malpassada
ou crua (como
carpaccio), carne de porco malpassada e ovos crus (como massa de bolo, gemada, mousse,ovo
frito com gema mole e algumas sobremesas . A precaução é para evitar bactérias
que possam afetar o bebê.
O consumo de
álcool pode causar sérios problemas no bebê é recomendado cortar totalmente as bebidas
alcoólicas na gravidez.
Pesquisas ligaram
o consumo de mais de 300 mg de cafeína por dia ao risco de aborto
espontâneo e de a
criança nascer com baixo peso, e um estudo especulou que até doses bem pequenas
de cafeína já podem influenciar na perda do bebê. Não tome mais que três xícaras
de café por dia prefiram bebidas
descafeinadas.
O ácido fólico é
um suplemento especialmente importante, que deve ser tomado até antes de
engravidar, e durante os três primeiros meses da gestação. A deficiência desse
tipo de vitamina está ligada a problemas
na formação neurológica do bebê, como a espinha bífida. A recomendação mínima é
de 400 mcg de ácido fólico ao dia.
Ficar sem muitas
horas sem comer durante a gravidez pode prejudicar o bebê.
Mulheres que alimentam-se de forma saudável,
engordam o recomendável têm mais probabilidade de ter bebês saudáveis.
- IMC inicial de menos de 18,5 -- ganho de peso
ideal: 13 kg a 18 kg.
- IMC inicial de 18,5 a 25 -- ganho de peso ideal:
11 kg a 16 kg.
- IMC inicial de 25 a 30 – ganho de peso ideal:
de 7 kg a 11 kg.
- IMC inicial acima de 30 – ganho de peso ideal:
de 5 kg a 9 kg.
É aconselhável fazer cinco ou seis pequenas
refeições em vez das três grandes refeições tradicionais, principalmente se
você estiver sofrendo muito com enjoos, azia ou má
digestão.
Na hora da vontade de comer aquela guloseima, experimente colocar uma banana no micro-ondas com um pouco de canela, ou tome uma batida de iogurte com frutas congeladas.
O sobrepeso além dessa faixa pode trazer sérias complicações, dificuldade maior no parto, o aumento da pressão arterial, pode se desenvolver uma diabetes gestacional, levando até a uma pré-eclâmpsia.
Na hora da vontade de comer aquela guloseima, experimente colocar uma banana no micro-ondas com um pouco de canela, ou tome uma batida de iogurte com frutas congeladas.
O sobrepeso além dessa faixa pode trazer sérias complicações, dificuldade maior no parto, o aumento da pressão arterial, pode se desenvolver uma diabetes gestacional, levando até a uma pré-eclâmpsia.
É
necessária apenas uma pequena quantidade de não mais que 5g no final da
gravidez. O excesso de sal pode ocasionar retenção de água e, por vezes,
edemas. Favorece a hipertensão arterial em mulheres que já têm esta
predisposição.

O crescimento é um processo complexo que requer mais do que um fornecimento adequado de proteínas e energia. Para garantirmos uma gestação saudável, ocorre a necessidade de uma ingestão de vitaminas e minerais dietéticos e/ou suplementados.
Todos as vitaminas
e minerais são de suma importância. Na gestação, podemos dar maior ênfase ao
acido fólico, acido ascórbico, vitaminas B6, A, D, E, K, cálcio, fósforo,
ferro, zinco, cobre, sódio, magnésio, flúor e iodo. Para suprir as nossas
necessidades é extremamente importante uma alimentação diversificada incluindo
cereais, produtos integrais, oleaginosas, frutas, legumes, verduras, laticínios
e carnes nas quantidades recomendadas. Os minerais e as vitaminas possuem
funções específicas que garantem a saúde da mãe e o perfeito desenvolvimento
fetal
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