sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Vitamina D


A deficiência de vitamina D eleva as chances de quedas, fraturas ósseas, sintomas depressiva, câncer de cólon,  problemas de memória e da capacidade de raciocínio, desânimo, diminuição do cálcio e do fósforo no sangue, fraqueza, osteoporose nos idosos, raquitismo, osteomalácea e pernas tortas.
A vitamina D protege o fluxo sanguíneo e limpa o organismo de toxinas, incluindo as proteínas amilóides associadas à doença de Alzheimer, promovendo um melhor funcionamento do organismo como um todo.
 A vitamina D serve para aumentar a absorção do cálcio no organismo, diminuindo o risco de doenças como raquitismo, osteomalácea e osteoporose, diminui o risco de doenças cardíacas, combate a enxaqueca, a tensão pré-menstrual, ajuda a emagrecer e na manutenção de dentes
fortes e saudáveis.
O exame  de sangue chamado vitamina D 25-hidroxi serve para medir a quantidade de vitamina D presente no organismo.
A deficiência de vitamina D pode ocorrer em criança, adultos e idosos que não se expõem ao sol com frequência ou que não consuma alimentos fontes da vitamina D (salmão, atum, sardinha, gema, fígado, cogumelos, óleo de fígado, leite e manteiga).
O excesso da suplementação da vitamina, podendo causar hipercalcemia (nível elevado de cálcio no sangue) causada pelo aumento da absorção de cálcio pelo intestino, pode causar pressão alta, perda de apetite, náusea e vômito, produção excessiva de urina, sede elevada, fraqueza, nervosismo e eventualmente insuficiência renal.
Uma alimentação balanceada se faz necessário para evitar carências ou excessos.

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