A deficiência
de vitamina D eleva as chances de quedas, fraturas ósseas, sintomas depressiva,
câncer de cólon, problemas de memória e
da capacidade de raciocínio, desânimo, diminuição do cálcio e do fósforo no
sangue, fraqueza, osteoporose nos idosos, raquitismo, osteomalácea e pernas tortas.
A vitamina D protege o fluxo sanguíneo e limpa
o organismo de toxinas, incluindo as proteínas amilóides associadas à doença de
Alzheimer, promovendo um melhor funcionamento do organismo como um todo.
A vitamina D serve para
aumentar a absorção do cálcio no organismo, diminuindo o risco de doenças como
raquitismo, osteomalácea e osteoporose, diminui o risco de doenças cardíacas,
combate a enxaqueca, a tensão pré-menstrual, ajuda a emagrecer e na manutenção
de dentes
fortes e saudáveis.
O exame de sangue chamado vitamina D 25-hidroxi serve para medir a
quantidade de vitamina D presente no organismo.
A deficiência de vitamina D pode ocorrer em criança, adultos e idosos
que não se expõem ao sol com frequência ou que não consuma alimentos fontes da
vitamina D (salmão, atum, sardinha, gema, fígado, cogumelos, óleo de fígado,
leite e manteiga).
O excesso da suplementação da vitamina, podendo causar hipercalcemia (nível elevado de cálcio no sangue) causada pelo aumento da
absorção de cálcio pelo intestino, pode causar pressão alta, perda de apetite,
náusea e vômito, produção excessiva de urina, sede elevada, fraqueza,
nervosismo e eventualmente insuficiência renal.
Uma
alimentação balanceada se faz necessário para evitar carências ou excessos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário